
Ap 2. 12-17
A cidade de Pérgamo foi a capital da Ásia por quase 400 anos. Teve um passado glorioso. Também foi capital da província Romana na Ásia. Era uma potência cultural, mais do que Éfeso e Esmirna. Sua biblioteca possuía mais de 200.000 pergaminhos, sendo a segunda maior biblioteca do mundo antigo, perdendo apenas para Alexandria. Assim como Éfeso e Esmirna, era um centro de paganismo religioso. Lá havia um famoso templo dedicado a Zeus e ao Imperador romano criando uma atmosfera de idolatria e paganismo. Quando a “espada de dois gumes” (Ap 2.12) de Jesus corta a igreja, o que Ele vê?
1- JESUS VÊ OS PERIGOS AO REDOR DE SUA IGREJA (AP. 2:13)
- Em Pérgamo estava o trono de Satanás
- O trono de Satanás não era um lugar, mas sim um sistema que dirigia a cidade.
- O trono de Satanás é marcado pela pressão, perseguição e sedução.
2- JESUS VÊ UMA IGREJA CAPAZ DE ENFRENTAR A MORTE (AP. 2:13)
- Jesus reconhece a lealdade de quem o confessa como Senhor.
- A morte de Antipas (pastor de Pérgamo) não esmoreceu a fé dos crentes.
- A igreja manteve suas convicções teológicas mesmo no meio do paganismo secular.
3- JESUS VÊ UMA IGREJA QUE QUEBRA PRINCÍPIOS (AP. 2:14)
- Quando a estratégia de perseguição de satanás não funciona, então ele seduz.
- “Alguns” membros cederam à sedução do engano religioso: o “fogo amigo”.
- A igreja é composta de fiéis e infiéis (pelo menos a igreja militante).
4- JESUS VÊ UMA IGREJA QUE SE NIVELA COM O MUNDO (AP. 2:15)
- Os nicolaítas transformavam a graça de Jesus em libertinagem. A graça perdoa tudo, então você pode pecar a vontade.
- Os nicolaítas criam que os crentes não precisavam ser diferentes.
- O que era odiado em Éfeso era tolerado em Pérgamo.
CONCLUSÃO: A espada de dois gumes de Jesus revela suas faces: arrependimento ou juízo. (Ap. 2.16). O arrependimento nos fará vencedores (Ap. 2.17). Estes receberão duas coisas:
1- MANÁ ESCONDIDO: Não os manjares desse mundo mas o banquete preparado para os crentes no céu.
2- PEDRINHAS BRANCAS: JESUS nos promete um convite especial e um absolvição sobrenatural.
Rev. LG